PENTECOSTES E A MULHER





“Todos 
ficaram 
cheios do Espírito Santo e passaram 
a falar 
em outras 
línguas [...]”.
At 2.4

No pentecostes o Santo dos santos foi francamente aberto às mulheres e a religião libertou-se da idéia da superioridade de sexo (At 1.14; 2.1, 4, 17). A promessa do Pai, o derramamento do Espírito veio sobre os filhos e as filhas, sobre os servos e as servas (Jl 2.28-30). Aqui, acabam-se os preconceitos. Aqui os grilhões da tirania são quebrados, pois onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.

Quando o Espírito foi derramado, havia entre o grupo várias mulheres. Elas não foram discriminadas; não foram excluídas. Elas foram também revestidas de poder. O pentecostes ressalta a dignidade que Deus sempre deu à mulher. Ao longo dos séculos a mulher foi espoliada de seus direitos, foi aviltada e roubada de sua dignidade.

Um sistema opressor foi achatando a mulher, que perdeu a identidade, o valor, a voz. Passou a ser apenas uma propriedade do pai, quando solteira, e do marido, quando casada. Não tinha direito à herança da família. Não tinha direito à plena cidadania.

Ore


Senhor, apesar da visão distorcida a respeito da mulher, eu sei que tu sempre as honras. Tu colocaste a mão no barro para formá-la como a uma obra-prima. Louvo-te por isso. 
Em Jesus.

Pense


O pentecostes veio para dizer em alto e bom som que as mulheres podem e devem ser cheias do Espírito.

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