Mais pressão sobre o papa
Escritores britânicos planejam pedir prisão de Bento XVI por crime contra
a humanidade
Já os escritores britânicos Richard Dawkins e Christopher Hitchens, conhecidos por sua postura francamente ateísta, querem simplesmente prender o papa. Eles articulam uma emboscada legal para deter Bento XVI durante sua visita ao Reino Unido, agendada para setembro. A justificativa para o insólito processo é a suposta conivência de Joseph Ratzinger com os abusos sexuais praticados por padres e bispos em paróquias e instituições católicas em diversos países. A acusação seria crime contra a humanidade – a mesma que levou autoridades judiciais inglesas a prender o ex-ditador chileno Augusto Pinochet quando ele visitou o país, em 1998. Após intensa batalha nos tribunais, Pinochet acabou libertado e voltou ao Chile, onde morreu oito anos depois. Os advogados Geoffrey Robertson e Mark Stephens já teriam elaborado um pedido de detenção, a ser apresentado ao Tribunal Penal Internacional. Embora Bento XVI seja considerado um chefe de Estado, os escritores argumentam que o Vaticano não é reconhecido como nação pela ONU, o que possibilitaria o sucesso da ação.
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Já os escritores britânicos Richard Dawkins e Christopher Hitchens, conhecidos por sua postura francamente ateísta, querem simplesmente prender o papa. Eles articulam uma emboscada legal para deter Bento XVI durante sua visita ao Reino Unido, agendada para setembro. A justificativa para o insólito processo é a suposta conivência de Joseph Ratzinger com os abusos sexuais praticados por padres e bispos em paróquias e instituições católicas em diversos países. A acusação seria crime contra a humanidade – a mesma que levou autoridades judiciais inglesas a prender o ex-ditador chileno Augusto Pinochet quando ele visitou o país, em 1998. Após intensa batalha nos tribunais, Pinochet acabou libertado e voltou ao Chile, onde morreu oito anos depois. Os advogados Geoffrey Robertson e Mark Stephens já teriam elaborado um pedido de detenção, a ser apresentado ao Tribunal Penal Internacional. Embora Bento XVI seja considerado um chefe de Estado, os escritores argumentam que o Vaticano não é reconhecido como nação pela ONU, o que possibilitaria o sucesso da ação.
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