Anjos e Demônios

Pode ter sido entediante e herético, mas a versão cinematográfica de O Código Da Vinci foi também um dos maiores sucessos de todos os tempos quando foi lançada três anos atrás maior que A Paixão de Cristo, maior que os filmes das Crônicas de Nárnia, maior até que um dos filmes Guerra nas Estrelas. Então era bastante inevitável que Tom Hanks e o diretor Ron Howard se reunissem para uma adaptação do outro romance de Dan Brown que tem como protagonista Robert Langdon, o simbologista de Harvard. Um terceiro romance está prestes a ser lançado este ano.

Também foi bastante inevitável que repórteres procurando uma estória – e os produtores procurando publicidade – tentariam movimentar alguma controvérsia ao redor da seqüência, que é chamada de Anjos e Demônios. Mas para a maioria das pessoas, o novo filme poderia ter sido facilmente ignorado, e não apenas por ter tido menos pedidos de boicote e coisas parecidas dessa vez.

Por uma coisa, a nova estória simplesmente não desperta o mesmo interesse que a anterior. O Código Da Vinci fez afirmações falsas sobre Jesus e portanto tinha algo para ofender cristãos de todas as classes denominacionais. Mas Anjos e Demônios foca inteiramente no relacionamento entre a ciência moderna e o catolicismo romano – e portanto muitas pessoas, especialmente não-católicos, podem ser inclinadas a apenas bocejar e dar de ombros para o filme.

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