Conhecidos por seus costumes religiosos rígidos, os fiéis das religiões pentecostais sempre tiveram horror a tudo que estivesse ligado a sensualidade. Isto incluía as vestimentas dos fiéis, que deveriam cobrir a maior parte do corpo possível, em especial, tratando-se do corpo feminino. Porém, com o surgimento das novas religiões neopentecostais, fundado por pregadores oriundos do catolicismo popular, as normas religiosas foram flexibilizadas. Hoje, os crentes já podem ir à praia e usar roupas mais curtas. Mas, quem pensa que o liberalismo evangélico termina por aí está muito enganado. Um grupo de evangélicos da nova geração decidiram despir-se de todos os véus religiosos, literalmente. São os evangélicos naturistas. O Arte Profana teve acesso ao depoimento de alguns evangélicos que foram veiculados pelo conservador “Informativo Batista”. Procure ler sem preconceitos. Pureza não está ligada às roupas “Há muitos evangélicos naturistas no Brasil . A pureza da alma não está ligada às roup...
Por Prof Gilvan Silva Santos Deus comissionou Jonas para uma missão especial (Jn 1:1-2): Falar para Nínive, capital da Assíria, a Mensagem de Deus sobre o Juízo Divino que estava para se abater sobre ela em conseqüência de seus muitos pecados (v.2); Jonas resolve fugir para Társis (v.3) (sul da Espanha, próximo a Gibraltar, 3200 Km a oeste da Palestina): É o lugar mais remoto em relação à Terra Santa em direção oposta a Nínive; Társis é um símbolo da fuga de Deus e de si mesmo; Seja qual for a distância ninguém consegue fugir da Presença do Senhor (Sl 139:7-12) Jonas tinha consciência da ameaça que os ninivitas representavam (nazistas daquela época) pirâmides de crânios humanos, meninos e meninas queimados vivos, homens esfolados, mulheres cativas; Jonas foi um profeta do Reino do Norte (Depois da Teocracia, o povo de Deus se divide em Reino do Sul [Judá] e Reino do Norte [Israel]) e sabia que sua nação odiava os assírios, inimigo mortal de ...
Do Gospel+ Com o clima efervescente no país, as eleições presidenciais se aproximam e o Ministério Público Eleitoral (MPE) reforçou a ilegalidade dos atos de propaganda eleitoral durante a campanha em templos religiosos, prática amplamente comum nas igrejas evangélicas. A procuradora Regional Eleitoral Cristina Nascimento de Melo fez uma recomendação para que as igrejas e candidatos evitem problemas com a Justiça Eleitoral por propaganda irregular nos templos. De acordo com informações do portal O Documento , a procuradora eleitoral decidiu fazer o alerta a pastores e outros líderes religiosos de forma antecipada, e assim, prevenir o descumprimento da lei e o uso de comunidades de fé como feudo político.
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