Fé prolonga o sofrimento de pacientes com câncer

Um recente estudo supõe que pacientes que possuem religião são mais propensos a tomar medidas para prolongar a vida.

Kevin Brumett, diagnosticado com câncer pulmonar aos 29 anos: “Deus está me dando forças para lutar contra isso tanto quanto eu puder”.

Há dois anos, Kevin Brumett foi diagnosticado com um câncer pulmonar. Ele tinha 29 anos, e nunca havia fumado. Depois de uma etapa de tratamento com sucesso, o câncer enfim avançou para sua cabeça. Ainda assim, Brumett está determinado a lutar contra a doença, e diz que Deus o acompanha a cada passo nesse caminho. Ele espera que a sua luta ajude outras pessoas que estão na mesma condição. “Não está certo as pessoas contraírem câncer”, diz Brumett. “Deus está me dando forças para lutar contra isso tanto quanto eu puder”, afirma. Pessoas que lutam contra o câncer, como Brumett, que usam a fé contra uma doença mortal, são frequentemente capazes de se ajustarem psicologicamente a uma doença séria, de acordo com alguns estudos. Mas novas pesquisas sugerem que eles também são mais suscetíveis a exacerbar seu próprio sofrimento nos últimos dias de vida e a se afastarem das pessoas que cuidaram deles. Um recente estudo do Journal of the American Medical Association descobriu que pacientes de câncer que utilizam “estratégias religiosas concretas”, ou a colaboração de Deus para superar a doença, são mais propensos a tomar uma medida heróica na tentativa de prolongar a vida. A chance de eles optarem por respirar por aparelho e outros procedimentos intensivos na última semana de vida é três vazes maior.
Leia mais>>

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A UNIÃO ENTRE OS IRMÃOS

Evangélicos praticam o nudismo “sem culpa” em praias brasileiras

Mateus 6:16-18