Alunos são proibidos de falar em cerimônia de formatura

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA (*) - Os alunos do colégio Pace High School, na Flórida, estão protestando a retirada de dois colegas de classe que foram proibidos de falar em sua cerimônia de formatura por causa do medo de perseguição. No início deste mês, um juiz decretou que os funcionários da escola de Santa Rosa parassem de expressar suas crenças pessoais em escolas públicas, atendendo às queixas prestadas por causa dos dois alunos. “A liberdade religiosa é mais efetiva quando o governo fica fora da religião”, disse Benjamin Stevenson, um dos advogados que cuidaram do caso. “Agora, os alunos e suas famílias podem se sentir à vontade para expressar sua religião, sabendo que os funcionários não poderão mais impor suas crenças particulares aos estudantes. Esse é um dia de vitória para Constituição e para a liberdade religiosa na Flórida”, acrescentou. Como resultado do decreto, dois estudantes que falariam na cerimônia de formatura foram retirados da programação por causa da preocupação de que eles se referissem a suas religiões durante o discurso. “O presidente do nosso corpo estudantil e o nosso representante de sala foram proibidos de falar em nossa formatura”, disse Carson Howton, veterano na escola Pace. “Os líderes estudantis falarem na formatura é uma tradição em nossa escola”, diz. De acordo com o superintendente Tim Wyrosdick, os dois oradores foram retirados como resultado das novas diretrizes desenvolvidas, que limitam os oradores aos discursos de despedida e de saudações. “Precisamos ficar atentos para manter os procedimentos que evitarão quaisquer violações da lei”, afirma. No entanto, os contrários à atitude tomada dizem que tais violações são infundadas, pois as ordens do juiz foram para os funcionários da escola, e não para os alunos. De acordo com as diretrizes, os funcionários não podem realizar reuniões de oração ou escolher oradores que favoreçam um discurso religioso, ou orações. Como protesto pela retirada dos dois oradores, os alunos organizaram uma passeata de oração e uma reunião em uma igreja local.

Extraído de Portas Abertas
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.
Fonte:
Christian Post

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