Alice Cooper faz o bem

Roqueiro que já foi visto como encarnação do demo, monta entidade



Nos anos 1970, ele causava arrepios com suas performances nos palcos. Ostentando adereços satânicos, ele encenava encenando enforcamentos enquanto manipulava serpentes e derramava muito sangue cenográfico. Mas agora o cantor Alice Cooper, outrora conhecido como o Príncipe das Trevas, está muito mais comportado – e fazendo boas obras, ainda por cima. O artista, que dirige a entidade Solid Rock, está empenhado na criação de um centro cristão para jovens em situação de risco em Phoenix, no Arizona (EUA). A intenção de Cooper, que já levantou US$ 2 milhões dos US$ 7 milhões necessários, é criar um lugar onde adolescentes possam fugir das drogas. “Se a gente puder levá-los a largar o vício do crack e se apaixonar pela guitarra, isso vai mudar suas vidas”, diz o músico. O centro vai incluir um estúdio de gravação, sala de concertos e café com palco para apresentações, e suas atividades terão a mensagem cristã como base.

Cooper, cujo nome verdadeiro é Vincent Damon Furnier, é filho de um pastor, mas abandonou a fé na juventude, passando a levar uma vida inteiramente desregrada. “Eu bebia tanto que acordava vomitando sangue”, lembra. “Estava seguindo o mesmo caminho de Jimmy Hendrix e Ji Morrison”, compara, referindo-se a outros astros do rock. Há cerca de 20 anos, garante, deu uma guinada na vida e aproximou-se de Cristo. Agora, aos 61 anos, Cooper é mais conhecido pelas atividades humanitárias e por sua paixão pelo golfe.

Fonte: CristianismoHoje

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