ARROZ-COM-FEIJÃO? Quero um banquete!

Você já pensou que certas épocas parecem impor uma mudança de cardápio?
Ricos, pobres, pessoas de todo o mundo têm nas datas especias um momento para comidas completamente diferenciadas e saborosas.
É o caso da festa de casamento com um bolo de três andares.
É o caso dos aniversários de criança, com muito brigadeiro.
Também os chocolates da Páscoa, a rabanada e o peru do Natal.
Então, passada a data, volta-se para o "arroz-com-feijão", ou seja, para a rotina que envolve cada um de nós.
Levando esse conceito para o campo espiritual, pode-se dizer que há certas ocasiões onde as pessoas fazem ampla propaganda de atitudes que levem à reconciliação, como é o caso de certas cerimônias religiosas ou eventos pontuais em família.
O dia-a-dia, porém, parece não oferecer suporte para que levemos em consideração os ideais de amor.
E por essa razão discutimos em casa, odiamos o chefe, xingamos no trânsito, reclamamos do governo, desacreditamos da humanidade.
Estamos voltando, assim, à uma espécie de tediosa ação de egoísmo,
onde perdão, carinho e respeito 'servem' só para dias especiais.
É o momento certo de lembrarmos que Jesus, quando questionado sobre a freqüência do perdão, definiu como meta diária 70 x 7 (setenta vezes sete), o que representa algo em torno de 20 perdões a cada hora. Um procedimento praticamente contínuo.
Seguindo esse ensinamento, você descobrirá o prazer de viver em paz, de restaurar relações já desgastadas por tantos rancores.
Arroz-com-feijão é um bom alimento, mas por que não ter um banquete todos os dias?

Pr. Elcio Lourenço
*extraído do site atosdois

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