Ricos e pobres rompem o jejum do Ramadã no Egito

Da EFE

Banquetes exclusivos, ao alcance de bolsos endinheirados, e "mesas da misericórdia" gratuitas são duas das opções para romper o jejum diário que confirmam, durante o Ramadã, o abismo que separa ricos de pobres no Egito.

Uma hora antes do "iftar" --a comida que acaba com a abstinência diária do Ramadã--, o empresário Hag Salem, 75, controla o ritmo cerimonioso com o qual cinco jovens preparam uma "mesa da misericórdia", um convite que Salem banca com recursos próprios há 30 anos.

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