O LADRÃO QUE VIROU IRMÃO



“Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino”Lucas 23:42

Quem já leu Isaías 53 teve um vislumbre da imagem de Jesus Cristo na cruz. As expressões usadas para descrevê-lo são de vergonha, humilhação, dor, sofrimentos e abandono. De fato, nenhuma beleza havia nele e os que se aglomeravam para vê-lo expirar meneavam a cabeça diante de uma morte terrível para quem se dizia um com o Pai. Lucas relata que “as autoridades zombavam e falavam: “Salvou os outros; a si mesmo se salve, se é, de fato, o Cristo de Deus, o escolhido. Igualmente os soldados o escarneciam e, aproximando-se, trouxeram-lhe vinagre, dizendo: Se tu és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo”. Até um dos ladrões crucificados blasfemava contra ele: “Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também” (23:35-39). A despeito desse cenário adverso de afrontas e desafios, quando a divindade de Cristo era nebulosa até para os próprios discípulos, um dos malfeitores sentenciado à morte pediu para que Jesus se lembrasse dele em seu retorno triunfal. E recebeu a melhor notícia da vida dele: “Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23:43). Qual a explicação? A essência da salvação. É obra da graça do Senhor, adquirida por intermédio da fé – dom de Deus.

Ore


Quero fazer-te dois pedidos, Senhor: concede-me a graça de crer mesmo em tempos difíceis e salva meus queridos que ainda não te conhecem. Em nome de Jesus. Amém.

Pense


O irmão da cruz tinha tudo para não acreditar, mas confiou em Cristo, porque a fé é dádiva de Deus.

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