Eleições e a Igreja: Cuidados para um povo especial


O período eleitoral movimenta o Brasil inteiro, inclusive a Igreja do Senhor. Muitos cristãos serão candidatos a algum cargo eletivo e o povo de Deus, como em eleições anteriores, será alvo de disputa de votos por muitos candidatos. Esse quadro nos faz refletir sobre perguntas muito importantes como: Será que a Igreja tem o poder de decisão nas eleições? Será que um bom pastor pode ser também um bom deputado? Será que as necessidades da Igreja dependem de quem lidera o país?

Os evangélicos entraram na disputa eleitoral a partir da Constituinte de 1988. Desde então o que antes era sacrilégio, passou a ser a moda: Igrejas elegendo pastores e líderes com o intuito de ''defender'' os interesses do Povo de Deus. Nos últimos vinte anos a participação evangélica no Congresso Nacional tem variado de tímida a escandalosa. Tímida por não apresentar nada que pudesse promover mudanças claras no cenário político-social no Brasil. E escandalosa pelos exemplos de evangélicos envolvidos nas mesmas tramas que políticos sem compromisso com a Palavra nem com o Povo de Deus se envolvem. Afinal, a Igreja precisa de defensor? O Apóstolo Paulo já dizia que a nossa luta não é contra a carne ou o sangue (Ef 6:12).

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