Igreja fora do templo

Grupos pequenos são alternativa para crescimento espiritual, evangelização efetiva e discipulado no contexto urbano


Células, núcleos familiares, pequenos grupos… Importa menos o nome do que o conceito, resgatado dos primeiros tempos do cristianismo e guindado à condição de alternativa comunitária à correria da sociedade contemporânea. De fato, a conciliação entre trabalho, família e igreja, principalmente para quem vive nos centros urbanos, é um desafio diante do qual muitos cristãos estão capitulando. E como comunhão exige tempo – artigo com status próximo ao de uma commodity nos dias de hoje –, a solução à qual as igrejas passaram a recorrer foi a boa, antiga e bíblica fórmula da reunião em coletivos menores. Os formatos e as metodologias variam bastante, mas a ideia fundamental de promover comunhão, evangelização e edificação é comum a todos. Afinal, o próprio Cristo prometeu a seus servos que estaria presente quando dois ou três deles se reunissem em seu nome.

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