A vergonha de ser ''evangélico''

Não é assustador que no Brasil dos nossos dias ser evangélico é sinônimo de ser “ladrão”, “charlatão”, “corrupto”? Como é que conseguimos tal façanha? Como conseguimos ser tão mal falados? Como é possível que o grupo que, em tese, anuncia a verdade de Deus seja merecidamente adjetivada com tais termos? É simples: BASTA JOGAR AS ESCRITURAS NO LIXO, BEM COMO OS ASPECTOS PRÁTICOS QUE ELA ENSINA E PRONTO. É exatamente isso que o “cristianismo” dos nossos dias está fazendo. É por essa razão (e diversas outras que não comentamos aqui) que muitos de nós temos vergonha de ser ‘evangélico’.

Contudo, Jesus não parou nessa declaração, ele implementou seu ensino com Lv.19.18: “E o segundo é semelhante a ele: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas”. Nós ‘evangélicos’ DEVEMOS amar o próximo, QUEM QUER QUE ELE SEJA. Não existimos para “enganar”, “roubar” ou “destruir”, mas para AMAR pessoas.
O AMOR a Deus em primeiro lugar e o AMOR ao próximo é o fundamento da PRÁTICA CRISTÃ: Trata-se de autodoação a Deus e ao próximo. Estaríamos prontos para vivermos segundo essa perspectiva? Seríamos capazes de viver o cristianismo tal como deveria ser vivido? Esse é nosso desafio, SER PROVA VIVA DA TRANSFORMAÇÃO QUE DEUS OPEROU EM NÓS, além de aprender a conviver com um pouco dessa vergonha meritória.
“Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias” – Lutero.
Que o Senhor do Evangelho, e dos “evangélicos” nos impacte com a consciência de que somos a carta viva deste evangelho.
De seu amigo e pastor,
Hermes Faustino Júnior
www.pibitapuan.com.br
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