Cristãos foram soltos mas ainda não retornaram para casa


O massacre deixou 45 indígenas mortos
MÉXICO (*) - Alonso Lopez Entzin, um cristão do Estado de Chiapas, México, passou 11 anos e 8 meses na prisão por um crime que não cometeu. Acusado de participar do “massacre de Acteal”, em dezembro de 1997, no qual 45 pessoas morreram próximo a San Cristobal de las Casas, ele e mais de 80 de seus vizinhos foram presos sumariamente e acusados com os assassinos.

Em 12 de agosto, a suprema corte do México determinou que Alonso Lopez e outros 19 homens acusados das mortes em Acteal (18 deles são cristãos, inclusive Alonso) fossem soltos do presídio El Amate, em Chiapas. Sua liberação foi uma surpresa para ele e seus companheiros, assim como para milhares de pessoas no México e ao redor do mundo que advogavam sua liberdade (saiba mais).

Dos 18 cristãos soltos, apenas cinco eram cristãos quando foram presos. O resto veio a receber Cristo na prisão. Pelo menos 27 inocentes que eram cristãos quando foram presos ainda permanecem no presídio, de acordo com organizações de advocacia.

“Graças a Deus, eu consegui a liberdade”, disse Alonso à agência de notícias Compass Direct News. “Graças ao poder de Deus, não estamos mais presos. Nenhuma outra pessoa possui esse poder, somente Deus.”

A Suprema Corte está revendo os processos de 31 outros acusados com ligação no massacre. Seis réus receberão novos julgamentos.
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