Polêmica no quadro negro

Início do ano letivo reacende discussão sobre ensino religioso.


O presidente da ABIEE, Euler Bahia: “Educação confessional é direito constitucional”











Às vésperas das comemorações do bicentenário do nascimento de Charles Darwin – o naturalista inglês que, há 150 anos, ao escrever A Origem das Espécies e propor a Teoria da Evolução, mudou totalmente a forma de a humanidade entender a natureza –, as escolas confessionais brasileiras têm sido alvo de pesadas críticas da imprensa secular por ensinar também o criacionismo nas aulas de Ciências. De tempos em tempos o debate sobre o assunto volta à tona. Desta vez, tudo começou quando um colunista do jornal Folha de São P

aulo reproduziu em seu blog na internet uma lição de criacionismo do Colégio Presbiteriano Mackenzie, um dos mais conceituados do país, para turmas da quarta série do ensino fundamental. Foi a deixa para o debate se espalhar pela mídia, o que pressionou o Ministério da Educação (MEC) a tomar uma posição contra a inclusão, em aulas de Ciências ou de Biologia, de qualquer perspectiva criacionista, mesmo em escolas confessionais. A autonomia dessas instituições para definir sua grade curricular chegou a ser questionada, num tom fortemente anti-religioso.


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