Evangélicos praticam o nudismo “sem culpa” em praias brasileiras
Conhecidos por seus costumes religiosos rígidos, os fiéis das religiões pentecostais sempre tiveram horror a tudo que estivesse ligado a sensualidade. Isto incluía as vestimentas dos fiéis, que deveriam cobrir a maior parte do corpo possível, em especial, tratando-se do corpo feminino. Porém, com o surgimento das novas religiões neopentecostais, fundado por pregadores oriundos do catolicismo popular, as normas religiosas foram flexibilizadas. Hoje, os crentes já podem ir à praia e usar roupas mais curtas. Mas, quem pensa que o liberalismo evangélico termina por aí está muito enganado. Um grupo de evangélicos da nova geração decidiram despir-se de todos os véus religiosos, literalmente. São os evangélicos naturistas. O Arte Profana teve acesso ao depoimento de alguns evangélicos que foram veiculados pelo conservador “Informativo Batista”. Procure ler sem preconceitos. Pureza não está ligada às roupas “Há muitos evangélicos naturistas no Brasil . A pureza da alma não está ligada às roup...
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No Éden não existia revista erótica, programas de tv de baixo nível cultural como hoje, “músicas” ridículas, com apelos caóticos, todavia, Caim não pensou duas vezes e esmagou a Abel. Aí os educadores se perguntam: por que?
Certa vez um pai ensinava ao filho que o ser humano tem dois ursos poderosos dentro dele, o urso do bem e o urso do mal. O filho então perguntou:
- Pai, qual é o mais forte?
E o pai respondeu:
- Aquele que você alimenta mais.
O que alimenta a violência? Alguns dirão que é a miséria, outros dirão que é o abandono, alguns se arriscarão a dizer que é a falta de religião. O que levaria um pai a matar uma criança - seu filho - de forma trágica e cruel? Cerca de 40% de todas as ocorrências registradas por mês nas delegacias do Estado do Rio de Janeiro são atribuídas à agressão infantil. Dados do Disque-Denúncia revelam que o maior número de casos é registrado na Baixada Fluminense. Na maioria dos casos são os pais ou os companheiros dos pais os principais agressores das crianças.
Apenas 1% das denúncias são feitas pelas vítimas. “A violência no seio da família assume formas diferentes - desde a agressão física à agressão psicológica - como intimidação e humilhação, incluindo vários comportamentos controladores, tais como, isolar a pessoa da sua família e amigos, controlar e restringir os seus movimentos e o acesso à informação ou ajuda”.
No Canadá os custos da violência contra a família rondam 1.6 bilhões de dólares por ano, incluindo despesas médicas e baixa de produtividade. (UNICEF 2000). Adão e Eva no Paraíso tinham a Internet do Bem e do mal. O Provedor do Bem deu ao homem a senha da obediência e com ele se comunicava, diariamente. Até que o provedor do mal se instalou, criou o racker com o vírus do pecado. O internauta pecador digitou a senha e caiu nas malhas da mentira. Caiu a conexão, porque o homem estava fora da área de atuação de Deus!
Claro, a violência é resultado de escolha: pode-se escolher entre o Bem e o mal. Então, preparem as costas do educador, porque o peso vai recair sobre ele! Pode-se educar a vontade! A educação pode ajudar a reverter a situação da humanidade! Apesar da perplexidade desta Era atual, quando se distribuem computadores como pílulas da felicidade e de saber da origem desse duríssimo dinheiro do povo que é gasto assim para estancar as lágrimas da carência e do abandono das áreas sociais, da saúde e da educação. Onde e como sobrevivem os educadores mal pagos e mal treinados que sobraram altivos, solidários e quase solitários, gritando no deserto de uma política atroz? Mesmo assim, há esperança. Mãos à obra, heróico povo brasileiro!
Qualquer tipo de violação de direitos e/ou violência contra criança ou adolescente » procure o Conselho Tutelar de sua cidade e/ou a Delegacia Especializada em Crimes contra Crianças e Adolescentes. Criança e/ou adolescente desaparecido » denuncie no site www.desaparecidos.mj.gov.br do Governo Federal Exploração sexual infanto-juvenil » denuncie pelo telefone 100 Trabalho infanto-juvenil » veja como denunciar: casos de exploração do trabalho infanto-juvenil pelo Tele-denúncia (3101.7605), SOS Criança (3101.2739 ou 155) ou DRT (3255.2200) Denúncias de pornografia infantil na Internet >> Devem ser encaminhadas aos seguinte sites: http://www.safernet.org.br http://www.mp.rs.gov.br/infancia/pedofilia http://www.censura.com.br/ http://www.dpf.gov.br/ http://www.prsp.mpf.gov.br/
Ivone Boechat