Comandante da Minustah vê com otimismo situação no Haiti

Paul Cruz afirmou que cooperação de agências da ONU e comunidade internacional foi fundamental no socorro após o terremoto em janeiro; ele destaca que as pessoas retomam as suas atividades de uma maneira mais normal e vê com esperança o desenvolvimento do país.

Foto: Minustah

Foto: Minustah

Marco Alfaro, da Rádio ONU em Nova York.

O chefe das operações militares da Missão das Nações Unidas no Haiti, Minustah, Luiz Guilherme Paul Cruz, participou de uma reunião de comandantes de missões da ONU, na sede da organização em Nova York.

O general brasileiro, que assumiu a chefia dos capacetes azuis da Minustah em março deste ano, fez parte do encontro onde foram tratados temas relacionados às missões de paz das Nações Unidas.

Ajuda internacional

Paul Cruz destacou a cooperação de agências da ONU e comunidade internacional no socorro ao povo haitiano após o terremoto, em janeiro deste ano, que matou mais de 200 mil pessoas e destruiu a infraestrutura do país.

Em entrevista à Rádio ONU, Paul Cruz falou sobre a normalização das atividade e de serviços no Haiti.

"Agora nós já podemos ver um crescimento deste atendimento. As pessoas voltam as suas atividades de uma maneira mais normal, nós temos que verificar a amplitude da crise que se abateu em janeiro, mas se vê com esperança o desenvolvimento da situação no país", afirmou.

Segundo Cruz, o apoio financeiro prestado por vários países, incluindo o Brasil, ao fundo de reconstrução do Haiti é fundamental para ajudar os esforços coordenados pelo governo da nação caribenha.

O Brasil está no comando das tropas das Nações Unidas no Haiti desde o início das operações, em abril de 2004. A Minustah tem mais de 9 mil boinas azuis, sendo 7 mil militares e 2 mil policiais.

Fonte: Rádio ONU

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