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Mostrando postagens de 2015

Delator que acusou Cunha também fez repasse à Assembleia de Deus

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O lobista e delator da Lava Jato Júlio Camargo repassou R$ 125 mil para a igreja evangélica Assembleia de Deus Ministério Madureira, em Campinas (SP). A informação consta da quebra de sigilo bancário da empresa Treviso, utilizada por Camargo para repassar propinas no esquema de corrupção na Petrobras revelado pela Lava Jato. Nem o pastor da igreja nem a defesa de Júlio Camargo quiseram dar explicações sobre o repasse. Laudo da Polícia Federal aponta que a quantia foi repassada entre 2008 e 2014, sem detalhar se o valor foi pago de uma só vez ou em parcelas. A movimentação é a única feita no período pelas duas empresas de Júlio Camargo (Piemonte e Treviso) que teve como destino uma instituição religiosa. O repasse mostra que o delator, que disse à Justiça ter sido pressionado pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a pagar propina de US$ 5 milhões, também repassou dinheiro para uma igreja simpática ao deputado expoente da bancada evangélica. Culto Em fevereiro des

Bancada evangélica tenta dar às igrejas poder de questionar Supremo

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A bancada religiosa prepara uma nova ofensiva na Câmara para, desta vez, aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que inclui as igrejas na lista de instituições capazes de propor ação direta de inconstitucionalidade ou ação declaratória de constitucionalidade ao Supremo Tribunal Federal (STF). Para analisar a proposta, o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), formou uma comissão especial composta em sua esmagadora maioria, por parlamentares a favor da medida. A comissão se reunirá por mais 40 sessões e o objetivo dos evangélicos é aprovar o projeto até o final do ano. Leia mais em IG

Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico lança “Guia Gospel”

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Os evangélicos tem por princípio a monogamia, por isso a questão “sexo” só pode ocorrer se for com o cônjuge e após o casamento. Contudo, “Deus não se importa com o que o casal faz entre quatro paredes”, acredita João Ribeiro, proprietário da sexshop Secret Toys e membro da Congregação Cristã do Brasil. “Na igreja, não falamos que vendemos produtos eróticos porque isso pode gerar constrangimento. Se perguntam, explicamos que somos consultores de casais e isso desperta muita curiosidade”, diz Lídia. “Sempre ouvimos: “Mas ajudam como?”. Respondemos que ajudamos o casal a se reaproximar e até esquentar a relação”, esclarece Ribeiro. Para ele e muitos outros evangélicos, as regras e os medos foram impostos por homens, no início da Igreja Cristã. De fato, algumas denominações defendem a completa liberdade dentro de quatro paredes. Por outro lado, muitos pastores ainda condenam o sexo oral e anal, também proibidos pela Igreja Católica. O site IG entrevistou alguns evangélicos que de